terça-feira, 15 de junho de 2010

Dífil X Certeza


As vezes é difil de não acreditar q a vida não é injusta com nosco
Dificil de acreditar que as vezes quem mais comfiamos não estedente
a mão quando mais precisamos.
Que o mais ou menos talves não segnifique que é hora para se ter uma
comvera seria.
Que a emoção as vezes ou muntas vezes fale mais q a razão nos levando
a acreditar que tudo esteja errado.
Mais depois oa ollharmos para tras observamos que todos estão ali
esperando apenas que o dificil passe,e a certeza volte ao seu lugar.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

o quer dizer de mim

Eu tenho uma espécie de dever, dever de sonhar, de sonhar sempre,
pois sendo mais do que um espetáculo de mim mesmo,
eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E, assim, me construo a ouro e sedas, em salas
supostas, invento palco, cenário para viver o meu sonho
entre luzes brandas e músicas invisíveis.

o que dizer de meus sonhos minhas conquistas
minhas ideias, minha vida
amo tudo que tenho e dou valor ao que não tenho
vivo um amor impossivel, sem almenos imaginar
sonho com um principe no cavalo brnaco
ou sapo para beijar!?

vou levendo como posso
levo pra um lado
levo para o outro
construo sonhos em cima de sonhos
alegria em cima de minhas alegrias

só sei que sou uma pessoa que quardo aquilo
que tenho, msm que seja invizivel ao olhos de muintos
msm que não acreditem, e simples mente não indentifiquem
msm que eu chore por dentro
e sofra algum momento

não sei se levo a via ou deixo
ela mim levar, quero acreditar
na aquilo que é real ou inreal

só sei que quero ser feliz também...
msm que o possivel pareça impossivel !!!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Saudações amorosas




"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito clara. Eu própria percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.


O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.


Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios.Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.


Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há,estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?


O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida,o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.


O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio,não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.

O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe.Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado,viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.
Bom..pra mim é por aí!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Isso

Mulheres que correm com os lobos, Clarissa Pinkola escreveu algo que muito me agradou :
> "Dizem que tudo o que buscamos, também nos busca e, se ficamos quietos, o que buscamos nos encontrará. É algo que leva muito tempo esperando por nós. Enquanto não chegue, nada faças. Descansa. Já tu verás o que acontece enquanto isto.”

Isso é uma grande verdade, acredito muito nisso, mesmo que as vezes queiramos ir muito atrás de uma coisa e não conseguimos encontrar msm que pareça estar tão perto tão proximo de nós e ao msm tempo loge de tudo, com o tempo percebi que o certo não é fazer querer o que eu quero e sim, que vc descubra o q tenho para te oferecer, esperei tanto por vc, que acho q agora é a hora de eu descançar e esperar, que vc mim encontre e deixar as coisas acontecerem devagar.

terça-feira, 23 de março de 2010

o sentido da vida

O Sentido da Vida

Por se preocupar muito em ter dinheiro, muito pobre a vida pode se tornar.

Bolso cheio e o coração vazio. Cofre rico e sentimento pobre. Dinheiro para ter, mas sem amor para dar.

A vida é mais que trabalhar para ter dinheiro, é transpor o que tem de bom dentro de nós e dar para os outros.

É o amor e a importância que damos para nossa mulher, nossos amigos, família e para quem possamos oferece-lo.

É dar tempo, carinho e importância para quem nós gostamos (e aproveitar muito este tempo) é se engajar em algum trabalho que beneficie os outros, sejam eles plantas, animais ou seres humanos.

Este é o sentido da vida, pois sem isso a vida não tem sentido


(torna-se pobre).

isso sim é uma grande verdade, quem quer muinto n tem nada
eu sou rica n pq quero ter dinheiro no bolso e sim por que tenho pessoas
maravilhosas em minha vida q mim ajuda a construir um lindo caminho....

domingo, 21 de março de 2010


ACORDEI hoje pensando que, se eu pudesse, mudava minha vida toda; não que ela esteja ruim, mas só para ver que ela poderia ser diferente.


Me desfaria de muitas coisas: da minha casa e de quase todas as roupas. Afinal, quem precisa de mais de dois pares de sapato, dois jeans, quatro camisetas e dois suéteres, sobretudo quando está mudando de vida?


Se eu tivesse jóias, enterrava todas elas na areia da praia para que um dia alguém enfiasse a mão na areia, brincando, e tivesse a felicidade de encontrar um colar de brilhantes.


Seria lindo, não? Das garrafas de champanhe guardadas cuidadosamente na horizontal, daria para abrir mão, sem nenhum remorso; champanhe, além de engordar, não passa de um espumante metido a alguma coisa e nem barato dá, de tão fraquinho que é.


Dos vinhos, mais fácil ainda. É um tal problema ter vinhos em casa, abrir a garrafa e descobrir que viraram vinagre, que se acaba chegando à conclusão de que nada melhor do que uma boa vodca, com a qual sempre se pode contar.


E as amizades? Aliás, as amizades, não: as relações. Ah, se tivesse coragem rasgava o caderno de telefones e fazia outro, só com o nome das pessoas que estão guardadas dentro do coração. Aliás, para essas nem precisaria de agenda.


Se pudesse, seria vegetariana, passaria as noites em claro e teria muito ainda mais amor por todos os bichos e pelas crianças.


Se pudesse, me transformaria numa pessoa sem passado e sem futuro; iria para um lugar esquisito onde não entenderia a língua do povo, ninguém entenderia a minha e ninguém conseguiria me fazer sofrer e nem eu machucaria ninguém, pois a capacidade de sofrer é um bem pessoal e intransferível.

Seríamos todos, assumidamente, estranhos, como somos no edifício em que moramos, no local de trabalho, dentro da nossa própria família. Ou você pensa que as pessoas se conhecem só porque se telefonam e jantam juntas?


Se eu pudesse, acordaria hoje de madrugada e sairia descalça, só com um casaco em cima da pele, e iria molhar os pés na água do mar, sozinha. E depois ia tomar café num botequim, em pé, como fazem os homens.

Se eu pudesse, faria uma linda fogueira com meus casacos para saber como vivem os que não têm, tiveram nem nunca vão ter nenhum. E aproveitando o embalo, cortaria os fios do telefone, jogaria o celular na tela da televisão e o computador pela janela.


Se eu pudesse, rasparia a cabeça, e pegaria uma tesourinha para picar os talões de cheques, cortar os cartões de crédito, carteira de identidade, o CPF, sem pensar um só instante nas conseqüências, e sem um pingo de medo do futuro. E jogaria no lixo meus lençóis, meus travesseiros de pluma, meu edredom, e engoliria minhas pestanas postiças, só para aprender que a vida não é isso.

Se eu pudesse, esqueceria do meu nome, do meu passado e da minha história, e iria ser ninguém. Ninguém.

Se eu pudesse, esqueceria do meu nome, do meu passado e da minha história, e iria ser ninguém. Ninguém.


Pois é, tem dias que a gente acorda assim; mas passa.


quarta-feira, 17 de março de 2010

temporada das flores


O QUE É A NOSSA AMIZADE ....

Ao olhar para trás,observei que:
Quantas vezes nós brigámos,e pensávamos que a nossa amizade tinha acabado naquele momento?
Mas 30min depois de tudo ou um pouquinho mais estávamos ali de novo,como se nada houvesse acontecido!
Quantas vezes cantamose dançamos todas destranbelhadas,ridícularmentes?
E todos achavam aquilo o maior "king cong",mas nós duas achavamos aquilo hilário,e realmente era tudo o que nos importava!
Quantas vezes riámos de nós mesmas,só de olhar-mos uma pra outra?
E nao conseguiamos parar mais!
Quantas vezes eu chorei?
E vc chorou junto cmg,do meu lado sem se quer me julgar!
Quantas vezes eu fiquei triste?
E era so você começar a falar que eu começava a sorrir novamente,sem ao menos lembrar o motivo ao qual eu estava desnorteada!
Quantas vezes você "puxou minha orelha" ao ver que o que eu estava fazendo com a minha vida não seria bom para mim?
E você me induziu a novo caminho,a uma nova trilha! E que se tivesse fechada,você estaria do meu lado para começar tudo de novo !
Quantas vezes nos criticaram?
E com toda força que temos,defendiámos uma a outra,sem sequer escultar ou amenejar os outros!
Quantas vezes nos questionamos se o que fizemos seria o mais correto?
Mas mesmo se nao fosse teríámos uma ao lado da outra,para dividir a dor,a responsábilidade,a tristeza e até mesmo o arrependimento!
Quantas vezes eu falei a mesma coisa à você umas "trocentas" vezes?
E com toda atenção do mundo você me escutou e escuta,como se fosse a primeira vez que eu haveria dito!
Quantas vezes eu precisei de vc,e vc mesmo precisando de ajuda,estava ali para me acalmar!
Sempre...
Me ouvindo, me aconselhando,contribuindo diretamente para minha formação!
Hoje noto que o tempo passou,a convivência já não é mais diária,a distância aumentou um pouco
E contudo olhei encarecidamente que perante tantas modificações,uma coisa ainda continuará intacta a nossa amizade que se comprova a cada dia que passa mais verdadeira.
Amiga....obrigada por existir!